Raiou pela manhã o Sol brilhante,
Os pássaros cantaram de alegria
Teu chamar foi seguro e vibrante:
Eu acordei de novo para a fantasia…
Deixei que o meu olhar cintilante
Voltasse de novo a ser poesia,
Mas aquela tristeza acutilante
Voltou, como nuvem de magia…
A incerteza toldou meu pensamento
A dúvida, de novo, foi meu tormento…
E insegura, procuro-te em vão…
Escondido do Sol, caminhando à toa,
Olhando a colorida borboleta que voa
Anda meu sonho em fascinação…
20.07.05
quarta-feira, julho 20, 2005
sexta-feira, julho 15, 2005
HORAS DE DESASSOSSEGO
Sei que nas horas de ansiedade,
Pela calada da noite escura,
Vais ler o que escrevo com ternura,
Para saberes a minha verdade…
Sei que nas horas de ansiedade,
Angustiado e cheio de secura,
Bebes ávido, as palavras de doçura
Que aprendi a escrever na saudade …
Saudades que tive e que vão voltar,
Porque nem tu me sabes amar,
Mesmo apenas com amor de amigo…
Sei que querendo, vou te esquecer,
Com esforço, mesmo antes de morrer,
Qualquer momento passado contigo.
15.07.05
Pela calada da noite escura,
Vais ler o que escrevo com ternura,
Para saberes a minha verdade…
Sei que nas horas de ansiedade,
Angustiado e cheio de secura,
Bebes ávido, as palavras de doçura
Que aprendi a escrever na saudade …
Saudades que tive e que vão voltar,
Porque nem tu me sabes amar,
Mesmo apenas com amor de amigo…
Sei que querendo, vou te esquecer,
Com esforço, mesmo antes de morrer,
Qualquer momento passado contigo.
15.07.05
domingo, julho 03, 2005
À MESA
Escrevendo palavras soltas, inspiradas,
Observando olhares e rostos sem cor,
Admirando silhuetas que só são fachadas,
Em tudo tentas esconder toda a tua dor…
Comendo, bebendo, entre duas olhadas,
Apenas para sobreviveres com sabor,
Vais modelando as palavras, encaminhadas,
Para esconderes de ti próprio o Amor…
Num jogo vago, contínuo e sem jeito
Vais escrevendo no teu próprio peito
Tudo o que à força queres esconder…
Jogas forte em muitas emoções inúteis,
Até finges, amedrontado, gestos fúteis,
E apenas queres confundir o teu ser…
03.07.05
Observando olhares e rostos sem cor,
Admirando silhuetas que só são fachadas,
Em tudo tentas esconder toda a tua dor…
Comendo, bebendo, entre duas olhadas,
Apenas para sobreviveres com sabor,
Vais modelando as palavras, encaminhadas,
Para esconderes de ti próprio o Amor…
Num jogo vago, contínuo e sem jeito
Vais escrevendo no teu próprio peito
Tudo o que à força queres esconder…
Jogas forte em muitas emoções inúteis,
Até finges, amedrontado, gestos fúteis,
E apenas queres confundir o teu ser…
03.07.05
sexta-feira, julho 01, 2005
NOITE!
Que a noite seja noite eternamente,
Que brilhe a lua vibrante de beleza
E que meu querer seja puro e veemente
Repleto de sonhos e sem tristeza…
Que cada estrela brilhe intensamente,
Trazendo alegrias, cheias de pureza.
Que cantem louvores incessantemente…
Para emudecer toda esta incerteza…
Que a noite seja a de todos amores
Libertos de velhos ódios e dores
Que seja enfim uma noite de glória…
Que seja a noite bela e promissora
Que seja delicada e encantadora
Para ser uma noite de vitória…
01.07.05
Que brilhe a lua vibrante de beleza
E que meu querer seja puro e veemente
Repleto de sonhos e sem tristeza…
Que cada estrela brilhe intensamente,
Trazendo alegrias, cheias de pureza.
Que cantem louvores incessantemente…
Para emudecer toda esta incerteza…
Que a noite seja a de todos amores
Libertos de velhos ódios e dores
Que seja enfim uma noite de glória…
Que seja a noite bela e promissora
Que seja delicada e encantadora
Para ser uma noite de vitória…
01.07.05
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