Perante uma situação de ameaça, quer seja real ou não, reage-se assim:
· Cérebro: as estruturas responsáveis por iniciar a reacção a estímulos amedrontadores são as amígdalas cerebrais, localizadas na região das têmporas. Estas enviam um sinal ao hipotálamo, região de controlo do metabolismo, para que seja intensificada a produção de adrenalina, noradrenalina e acetilcolina. Numa fracção de segundo, a descarga dessas substâncias causa alterações no funcionamento de diversas partes do corpo.
· Olhos: a química do medo faz com que as pupilas se dilatem, diminuindo a capacidade da pessoa reparar nos detalhes que a cercam, mas aumentando o poder de visão geral. Em tempos ancestrais, esse recurso permitia que o homem identificasse no escuro das cavernas um predador e as possíveis rotas de fuga.
· Coração e pulmões: o aumento do nível de adrenalina faz elevar os batimentos cardíacos. Uma maior irrigação sanguínea faz com que cérebro e músculos trabalhem mais intensamente, deixando a pessoa alerta e ágil. O facto do coração bater mais aceleradamente, exige maior oxigenação e daí, que a respiração se torne mais curta e ofegante.
· Estômago: muitas pessoas, em situações de medo, sentem dor na região estomacal devido ao aumento na produção de acetilcolina. A liberação em maior quantidade de sucos gástricos, faz acelerar a digestão e a transformação dos alimentos em energia.
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1 comentário:
Não esquecendo as tradicionais cólicas pela altura dos exames!
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