segunda-feira, fevereiro 16, 2009

ARTE APLICADA





Nem sempre é possível homenagear os amigos, sobretudo se se está atravessando momentos menos bons, em que a saúde nos priva de passeios, de paródias, de convívios.., Há sempre quem nunca nos esqueça e de quando em vez uns, outros diariamente, telefonam e lá nos vamos conservando com a conversa em dia… outros por estarem mais longe, lembram-se, mas têm menos tempo. Mas não esque ço eu e isso é importante.
Tenho umas amigas que são impecáveis e por isso resolvi dedicar-lhes os meus momentos de lazer (que agora são muito) e entretida em artes manuais, fiz umas coisas insignificantes, mas com todo o meu carinho. Vejam as fotos, porque os originais vão ser entregues logo que me seja possível.

16.02.09

8 comentários:

Anónimo disse...

Gosto imenso do teu blog... do que escreves, do expressar da tua alma...


jinhosssssssssssss

Anónimo disse...

Gosto imenso do teu blog... do que escreves, do expressar da tua alma...


jinhosssssssssssss

Linasolopoesie disse...

joaninha

CIAOOOOOOOOOOO!!!
Grazie di essere venuta a trovarmi e del bel commento che mi hai lasciato......
Ho vosto che scrivi molto bene in Italiano , io putroppo non conosco la tua lingua ....

Auguro anche a te una felice
notte.
TI ABBRACCIO CON SICERO AFFETTO.LINA

Maria Clarinda disse...

E que maravilha de trabalhos...lindos!!!Eu vou-te roubar um posso?
Jinhos no teu coração.

LUA DE LOBOS disse...

teno-te abandonado mastu sabe porquê..
tu continuas a visitar-me e eu nada...
ainda agora demorei meia hora para conseguir ter acesso ao meu blog
acho que vou largar os computadores de vez...
hoje ainda te telefono
bjokas

Nilson Barcelli disse...

Os teus trabalhos são muto bonitos.
Gostei dos que apresentas e de saber o teu nome... não imaginava que eras Isabel...
Beijo.

Leonor C.. disse...

Minha amiga, nada é insignificante quando é feito com amor! Lindos!

Muitos beijinhos

Elipse disse...

a menina é artista?
bem. que era artista das palavras, já se sabia, mas aqui a coisa é mais complexa.
E eu, que de mãos não presto, fico roída de inveja!