No meu peito há uma profunda dor
A dor que das dores me fez sedenta.
Dores de todas as saudades de amor,
Que um peito sente, se experimenta…
No meu peito há a dor do sofrer,
Da saudade e do que queria verdade.
No meu peito há esperança de morrer
Por não aceitar tão triste realidade…
Com meus olhos chorosos de dor
E no peito a dor do ausente amor,
Vou morrendo por aí. Passos errantes…
E ao escolher a morte por companhia,
Escolho-a ao amor, pela fantasia,
Por tanto sofrer por amores vagueantes…
21.04.05
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