O acaso programou intencionalmente,
um ataque cerrado ao já caótico estado
deste alguém vagueando perdidamente,
Vedando-lhe a palavra ao seu amado…
Triste e tão só! Quase propositadamente,
Votada ao ostracismo e na distância
Quer por revolta, ciúme ou ódio ao amor,
Condenada à separação por circunstância…
Porquê o acaso promoveu a desactivação
Do elo de ligação ao mundo maravilhoso
De quem tão longe vivia uma bela paixão…
Os porquês sem resposta do silencioso,
São como o martírio de uma maldição
De quem “inocentemente” foi tão malicioso…
31.03.05
23:46
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