Cada fragmento da nossa vida é composto de momentos. Uns são inesquecíveis, outros nem tanto e outros há, que seria preferível que nunca tivessem existido… e neste momento sabes a que me refiro.
Num momento, todos os pequenos momentos que o compõem, são uma sinfonia de esperança, em outros, o ritmo muda e mais parece ouvirmos um surdo “deixa-me em paz”… o rufar de tambores à frente de um cortejo fúnebre; mais parecem querer dizer que somos indesejáveis… sorte dos sonsos! … Esses, são sempre apoteoticamente aplaudidos, considerados, numa perfeita cultura do faz de conta, até que nem sentem que poderão estar a ser rejeitados com um feedback de “faz de conta”…
Momentos de palavras para quê? Momentos que o tempo absorve e desvanece, como o nevoeiro a dissipar-se, quando o sol começa a surgir no horizonte. Momentos! É verdade! Há momentos irrepetíveis porque não os sabemos repetir, porque não os respeitámos suficientemente no momento exacto… como poderíamos considerar a sua repetição?
Houve muitos momentos. Houve muitos que serão inesquecíveis (para mim), porque foram únicos, inigualáveis e dignos de todo o respeito, por terem sido únicos e inigualáveis. Ficaram como uma recordação, como quem viaja a um Santuário e traz um santinho… é uma bênção que nos acompanhará até ao dia último…
Num destes momentos de reflexão, em que preenches a maior tranche do meu pensamento e fazendo uma retrospectiva de ontem, deixo que a minha atenção se concentre momentaneamente nas palavras insultuosas que me eram oferecidas. Como é tão fácil rejeitar e não admitir que se é rejeitado… Porventura pensaste que é um exagero fazer crer que o que pensas é que está certo? Pelo menos o benefício da dúvida! Quando digo que não pensei ou não disse com intenção, é mesmo verdade. Não omito, não minto e não ouso usar de estratagemas para rejeitar seja quem for. Ou aceito ou não aceito. Jamais desfiz num amigo, para pôr em relevo quem passou a estar mais ao meu agrado… Cada pessoa tem o seu lugar e há algumas que ocupam muito da minha estima. A Amizade não se compra, não se vende nem se troca. O Amor é a terna doçura com que olhamos o nosso próximo, tentando dar-lhe toda a felicidade que porventura ainda não tenha alcançado.
Momentos também são os que a ironia que nos caracteriza, ou que fomos obrigados a criar, nos faz dizer o que os outros não entendem… e feridos que já andam por outros factores determinantes das suas vidas, os leva a que rejeitam as nossas características… mas aceite-se que ser irónico não é magoar e muito menos preterir ou rejeitar… quanto amor há, por vezes em certos ditos cheios de ironia…
13.04.07
Num momento, todos os pequenos momentos que o compõem, são uma sinfonia de esperança, em outros, o ritmo muda e mais parece ouvirmos um surdo “deixa-me em paz”… o rufar de tambores à frente de um cortejo fúnebre; mais parecem querer dizer que somos indesejáveis… sorte dos sonsos! … Esses, são sempre apoteoticamente aplaudidos, considerados, numa perfeita cultura do faz de conta, até que nem sentem que poderão estar a ser rejeitados com um feedback de “faz de conta”…
Momentos de palavras para quê? Momentos que o tempo absorve e desvanece, como o nevoeiro a dissipar-se, quando o sol começa a surgir no horizonte. Momentos! É verdade! Há momentos irrepetíveis porque não os sabemos repetir, porque não os respeitámos suficientemente no momento exacto… como poderíamos considerar a sua repetição?
Houve muitos momentos. Houve muitos que serão inesquecíveis (para mim), porque foram únicos, inigualáveis e dignos de todo o respeito, por terem sido únicos e inigualáveis. Ficaram como uma recordação, como quem viaja a um Santuário e traz um santinho… é uma bênção que nos acompanhará até ao dia último…
Num destes momentos de reflexão, em que preenches a maior tranche do meu pensamento e fazendo uma retrospectiva de ontem, deixo que a minha atenção se concentre momentaneamente nas palavras insultuosas que me eram oferecidas. Como é tão fácil rejeitar e não admitir que se é rejeitado… Porventura pensaste que é um exagero fazer crer que o que pensas é que está certo? Pelo menos o benefício da dúvida! Quando digo que não pensei ou não disse com intenção, é mesmo verdade. Não omito, não minto e não ouso usar de estratagemas para rejeitar seja quem for. Ou aceito ou não aceito. Jamais desfiz num amigo, para pôr em relevo quem passou a estar mais ao meu agrado… Cada pessoa tem o seu lugar e há algumas que ocupam muito da minha estima. A Amizade não se compra, não se vende nem se troca. O Amor é a terna doçura com que olhamos o nosso próximo, tentando dar-lhe toda a felicidade que porventura ainda não tenha alcançado.
Momentos também são os que a ironia que nos caracteriza, ou que fomos obrigados a criar, nos faz dizer o que os outros não entendem… e feridos que já andam por outros factores determinantes das suas vidas, os leva a que rejeitam as nossas características… mas aceite-se que ser irónico não é magoar e muito menos preterir ou rejeitar… quanto amor há, por vezes em certos ditos cheios de ironia…
13.04.07
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